Sumi, eu sei.
Sem desculpas, a vida é essa e infelizmente não sou paga para escrever. Finisterra anda indo, devagar e sempre. Prometi ao Estevão que não durmo sem trabalhar pelo menos uma página do livro todos os dias. Assim, tem dias que eu escrevo, outros revejo.
O começo do livro estava me preocupando. A primeira introdução, escrita como se fosse Rui de Pina, me parece longa, pomposa e enfadonha:
http://br.geocities.com/anacriscr/intro.doc
Escrevi outra, mais direta e simples, porém me pareceu mais... fraca:
http://letraevideo.wordpress.com/2008/07/08/finisterra-moonspell-ana-cristina-rodrigues/
ENquanto isso, ignoro o problema e sigo escrevendo. Um dia, isso termina.
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Um comentário:
Ana, fui transportado para a angústia lusitana de finisterra e agora, falta-me chão. Devolva-me contando o resto da (H)estória. Parabés, gostei mais desta versão que da primeira, apesar da anterior ser mais esclarecedora. Mas quem disse que leitor quer clareza de cara? Eu quero é o bom suspense da última versão mesmo.
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